segunda-feira, abril 28, 2008

segunda-feira, abril 21, 2008

De Acabado....

Yuri Lylian, um electricista de 53 anos, passou a noite a beber, depois de um dia de trabalho, apanhou o autocarro para ir para casa já de manhã e ainda foi à cozinha petiscar umas salsichas antes de ir para a cama. Mas nunca reparou na faca que um parceiro dos copos lhe tinha espetado nas costas, de acordo com a BBC.
Foi a mulher, ao acordar que notou, tendo chamado de imediato uma ambulância.
Por sorte, a faca não tinha perfurado nenhum órgão vital.
O colega que lhe cravou a faca enfrenta agora uma acção judicial, segundo os media russos. Mas foi o próprio alegado atacante que se dirigiu à polícia, relatando o ocorrido.
«Estávamos a beber e o que é que não pode acontecer quando se está com os copos?!» , disse Lylian ao jornal Komsomolskaya Pravda.

in Sol

quinta-feira, abril 17, 2008

terça-feira, abril 15, 2008

A flor mágica

«Era uma vez duas irmãs. Uma muito bonita e a outra muito feia.
Certo dia em que passeavam pelo bosque à procura de frutos silvestres, ouviram alguém chamar e gemer. Era o anão Malaquias. Tinha ficado preso num silvado e não conseguia soltar-se.
A irmã bonita começou a rir. A feia cortou os espinhos e pousou o anão são e salvo no chão.
— Como forma de te agradecer, vou ensinar-te o caminho para a flor mágica — disse o anão. — Quem a levar ao rei, tornar-se-á rainha. Segue o ribeiro até à nascente. É aí, entre as pedras, que nasce a flor mágica.
Dito isto, desapareceu.
— Sou eu quem vai buscar a flor. Tu és demasiado feia para ser rainha — disse a irmã bonita à irmã feia.
E partiu imediatamente.
Quando andara já um bom pedaço, encontrou um sacho no meio do caminho.
— Leva-me contigo — pediu o sacho.
— Não. Estás muito sujo — disse a rapariga, e prosseguiu.
Mais à frente, encontrou um regador no meio do caminho.
— Leva-me contigo — pediu o regador.
— Não. És muito pesado — disse ela, prosseguindo.
Mais à frente, encontrou uma corda no caminho.
— Leva-me contigo — pediu a corda.
— Não. Não serves para nada — respondeu a rapariga, seguindo caminho.
Quando o sol estava no seu ponto mais alto, chegou finalmente à nascente. Só que a nascente estava a secar, a terra, ressequida e a flor, murcha.
— O anão mentiu — disse a rapariga e, furiosa, regressou a correr pelo mesmo caminho.
— Vai agora tu — disse ela à irmã, no dia seguinte, contente por saber que ela iria fazer o longo caminho em vão.
A irmã feia fez-se, então, ao caminho.
Quando já tinha andado um bom bocado, encontrou um sacho.
— Leva-me contigo — pediu o sacho.
— Com todo o gosto — disse a rapariga. — Se calhar, ainda vou precisar de ti.
E, com o sacho ao ombro, continuou. Mais adiante, encontrou um regador.
— Leva-me contigo — pediu o regador.
— Com todo o gosto — disse a rapariga. — Se calhar, ainda vou precisar de ti.
De sacho ao ombro e regador na mão, a rapariga continuou. Um pouco mais à frente, encontrou uma corda caída no caminho.
— Leva-me contigo — pediu a corda.
— Com todo o gosto — disse a rapariga. — Se calhar, ainda vou precisar de ti.
E lá continuou, com o sacho ao ombro, o regador numa mão, e a corda na outra.
Quando o sol tinha atingido o seu ponto mais alto, chegou à nascente, mas a fonte estava a secar, a terra ressequida e a flor mágica, murcha.
A rapariga pegou no sacho e escavou a terra. Com o regador, regou a flor. Por último, pegou na corda e com ela endireitou a flor.
A flor começou então a reviver.
A água subiu pelo caule até às folhas, o botão endireitou-se em direcção à luz e abriu-se. A rapariga observava, espantada.
Olhava para a flor e nem se deu conta de que, a pouco e pouco, ela própria estava a tornar-se tão bonita quanto a flor.
Cortou-a e levou-a ao rei.
O rei ficou muito contente ao ver a bonita rapariga com a flor e, tal como tinha prometido, fez dela rainha.
A irmã bonita, essa foi ficando cada dia mais feia com a inveja.»

O Clube de Contadores de Histórias

terça-feira, abril 08, 2008

SASÊM_BEM MEUS...........ABACADOS..online apartir de agora dou um bem haja a todos vòs com a promessa de terem novidades minhas em breve com fotos de arrepiar o escroto de tao acabadas serem...o tal abraço SASÊM_BEM

Mai nada

Os dez anõezinhos da
Tia Verde-Água

Era uma vez uma rapariga casada que se dava muito mal com o marido porque tudo na casa estava sempre desarrumado e, por mais que ela cirandasse de um lado para o outro, parecia que o tempo nunca lhe chegava para nada!
Lá em casa, a vida começou mesmo a ser insuportável, com o marido sempre a queixar-se e até a ralhar-lhe a todo o instante, e ela a andar cada vez mais triste, sem saber o que fazer à vida.


Tinha, ao lado, uma vizinha que era já velhota, mas muito simpática. Havia quem dissesse que as Fadas eram amigas dela e a ajudavam quando ela mais precisava. Chamavam-lhe a Tia Verde-Água.
Um dia foi bater-lhe à porta, e disse-lhe:
− Ai, Tia! Vossemecê é que me podia valer nesta aflição.
− Pois sim, filha! Eu tenho dez anõezinhos muito habilidosos, e mando-tos para tua casa para te ajudarem.
E a velhota explicou‑lhe o que devia fazer para os anõezinhos a ajudarem melhor: pela manhã, quando se levantasse, fizesse a cama e acendesse o lume, depois enchesse o cântaro de água, varresse a casa, passasse a roupa, preparasse o que havia de cozinhar para o jantar... pois assim havia de ver como em tudo ela havia de ser muito ajudada pelos anõezinhos, sem o sentir...


A rapariga assim fez e, se bem o cumpriu, melhor lhe saiu: o marido passou a andar muito contente e ela cada vez mais feliz. A casa, essa então nem parecia a mesma, tão arrumadinha! Resolveu um dia ir agradecer à sua vizinha:
− Ai, Tia Verde-Água, os seus dez anõezinhos fizeram-me um servição! Agora a casa está muito arranjada, e nós estamos muito felizes. O que eu lhe pedia ainda é que mos deixasse lá ficar.
A velhinha respondeu-lhe:
− Deixo, deixo. Pois tu não viste os dez anõezinhos?
− Ainda não. O que eu mais queria era vê-los.
− Não sejas tola! Se os quiseres ver, olha para as tuas mãos. Os teus dedos é que são os dez anõezinhos!
Quando a Tia Verde-Água lhe disse isto, a rapariga percebeu o que lhe estava a acontecer, agradeceu muito à Tia Verde-Água e foi para casa muito contente por ter aprendido como é que se faz luzir o trabalho.

quinta-feira, abril 03, 2008

Colecção Primavera-Verão 2008

Com a chegada da Primavera (e não da Prima Vera!), os Acabados têm o prazer de apresentar a sua colecção para a nova estação. Pois bem, aqui ficam algumas propostas:





terça-feira, abril 01, 2008

1º passeio btt M8

1º passeio btt M8 5 Abril2008
Inscrições com o acabado Bebágua. 30Matulos

1º prémio- Um camalho com 1 perú lá dentro
2º prémio- Um saco de turqueses
3º prémio- Um fim-de-semana no Castelo só com uma bóia de toucinho
Último lugar- Ver um jogo do princípio ao fim do Aldeense, treinado pelo Cobra Moura, aka D. Frinas.

Frinas no Aldeense